O mundo dos vinhos vive envolto numa névoa de mitos. Apesar de muitos serem inofensivos e não passarem de enochatices, seu poder de inibir e constranger enófilos não pode ser subestimado. A maioria, no entanto, não sobrevive à análise racional e à experiência.
A proposta deste episódio é discutir alguns desses mitos dos vinhos e, à luz de argumentos lógicos e do nosso conhecimento adquirido ao longo dos episódios anteriores, desbancar alguns e validar outros. Nessa viagem, relembraremos conceitos aprendidos sobre a produção de vinhos, estilos de vinhos, técnicas de degustação, serviço de vinho em restaurantes, terroir e, claro, o mais importante: a apreciação do vinho é uma experiência sensorial única e pessoal.
Algumas das perguntas discutidas neste episódio (em ordem):
Enochatices
Como segurar a taça?
Até onde encher a taça?
Tem temperatura certa pra tomar vinho? Vinho tinto deve ser servido a temperatura ambiente?
Harmonização – vinho tinto com carne e vinho branco com peixe?
Vinhos doces são para iniciantes?
E essa história de “evolução do paladar”?
Mitos sobre preço, estética e qualidade e outros preconceitos e rótulos
O pessoal repara se eu escolher o vinho mais barato na carta do restaurante?
Vinho caro é melhor?
O peso da garrafa é indicador da qualidade do vinho?
Vinho no box é ruim?
A tampa de rosca indica vinho de menor qualidade (e razão para “cheirar a rolha” no restaurante)?
Vinhos de vinicola boutique são melhores ?
Mais mitos e enochatices no próximo episódio.
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